Azeite perdido por onde andas tu que não consegues encontrar o gargalo do garrafão, a boca da bilha , a largueza do pote ?.....
e escorregas para fora, foges de mim, desgraçado que sou que tanto penei para levar para o lagar tua mãe azeitona depois de ser espancada e torturada , e ainda é moída, esmagada para te dar á luz!
diz-me lá que mal te fiz eu para nada quereres de mim?
tenho uma candeia sobre a mesa á tua espera !....vamos fazer uma festa á tua chegada a casa. vem! vem!
não fiques aí parado, fechado que serás para longe levado onde nunca mais me verás! e eu, sou teu pai o produtor inicial que mais te estimará.
tu és meu! não é justo que nos separem assim desta maneira tão feia, má e cruel!
meu alimento principal não me conformo com este mal com esta injustiça que anda descarada a gozar com os pobres, trabalhadores deste país e sei que um dia a razão será mais forte que a força dos lagareiros ladrões que tanto mal andam a fazer e que te matam aos poucos.
o meu azeite foi-me negado e em desculpas falsas transformado. mas eu não esqueço! e por ti lutarei até ao fim de meus dias!
para que um dia nesta terra se volte a apanhar a azeitona com a certeza de obter no final a quantidade de azeite justa e respeito pelo nosso trabalho!
e escorregas para fora, foges de mim, desgraçado que sou que tanto penei para levar para o lagar tua mãe azeitona depois de ser espancada e torturada , e ainda é moída, esmagada para te dar á luz!
diz-me lá que mal te fiz eu para nada quereres de mim?
tenho uma candeia sobre a mesa á tua espera !....vamos fazer uma festa á tua chegada a casa. vem! vem!
não fiques aí parado, fechado que serás para longe levado onde nunca mais me verás! e eu, sou teu pai o produtor inicial que mais te estimará.
tu és meu! não é justo que nos separem assim desta maneira tão feia, má e cruel!
meu alimento principal não me conformo com este mal com esta injustiça que anda descarada a gozar com os pobres, trabalhadores deste país e sei que um dia a razão será mais forte que a força dos lagareiros ladrões que tanto mal andam a fazer e que te matam aos poucos.
o meu azeite foi-me negado e em desculpas falsas transformado. mas eu não esqueço! e por ti lutarei até ao fim de meus dias!
para que um dia nesta terra se volte a apanhar a azeitona com a certeza de obter no final a quantidade de azeite justa e respeito pelo nosso trabalho!